INSPIRAÇÃO
Busquei material de pintura, tintas e pinceis, mais a tela já riscada quando ouvi me perguntarem “surgiu a inspiração?”
Nada respondi, mas interiormente lembrei de diversas respostas, que inúmeros outros artistas e criadores de um sem números de atividades humanas, apresentaram.
Inspiração para os médicos é o ato de aspirar ar o que fazemos automaticamente. Para quem cria, seja o que... for a “inspiração” vai aparecer no ato de fazer.
O ato de começar é o mais difícil para este septuagenário/criança/artista/ escritor. Depois, no embalo a “coisa” acontece como que por magia.
Energias que sinto acumuladas dentro de mim afloram, naturalmente o fazer se torna prazeroso e quanto mais prazer, melhor será o que estou criando ou fazendo, esquecendo as horas passarem.
Mesmo assim depois de algum tempo tenho que fazer algo diferente, deixar a mente descansar e retomar depois de um “recreio”.
Acabo de concluir a primeira fase de uma grande tela, que é cobrir todo trabalho com tinta acrílica. Agora a “inspiração” vai me mostrar quais os pontos a destacar, criar volumes e luzes.
Dá para perceberem que misturo escrever com pintar, uma coisa levando a outra.
Enquanto aqui digito a tela está longe do meu olhar para que o “descanso” seja efetivo. Quando retornar para finalizar estarei cheio de “inspiração”.
Espero.
Insatisfeito que é o ser humano, e é isto que move o consumismo, jogo a insatisfação natural a meu favor, sabendo que o meu melhor trabalho ainda está por vir.
Ricardo garopaba Blauth
Busquei material de pintura, tintas e pinceis, mais a tela já riscada quando ouvi me perguntarem “surgiu a inspiração?”
Nada respondi, mas interiormente lembrei de diversas respostas, que inúmeros outros artistas e criadores de um sem números de atividades humanas, apresentaram.
Inspiração para os médicos é o ato de aspirar ar o que fazemos automaticamente. Para quem cria, seja o que... for a “inspiração” vai aparecer no ato de fazer.
O ato de começar é o mais difícil para este septuagenário/criança/artista/
Energias que sinto acumuladas dentro de mim afloram, naturalmente o fazer se torna prazeroso e quanto mais prazer, melhor será o que estou criando ou fazendo, esquecendo as horas passarem.
Mesmo assim depois de algum tempo tenho que fazer algo diferente, deixar a mente descansar e retomar depois de um “recreio”.
Acabo de concluir a primeira fase de uma grande tela, que é cobrir todo trabalho com tinta acrílica. Agora a “inspiração” vai me mostrar quais os pontos a destacar, criar volumes e luzes.
Dá para perceberem que misturo escrever com pintar, uma coisa levando a outra.
Enquanto aqui digito a tela está longe do meu olhar para que o “descanso” seja efetivo. Quando retornar para finalizar estarei cheio de “inspiração”.
Espero.
Insatisfeito que é o ser humano, e é isto que move o consumismo, jogo a insatisfação natural a meu favor, sabendo que o meu melhor trabalho ainda está por vir.
Ricardo garopaba Blauth
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