SER JOVEM
Contando as peripécias de ser taxista Mauro de Castro já está no seu segundo livro, e com vários como eu acompanhando seus textos semanais em www.taxitramas.bom.br
Esta semana postou esta delicia num dos trechos de sua página.
” Esse livro transado, esse expositor no banco do táxi, essa fanpage no Facebook… Foi o senhor quem bolou tudo isso? / - Minha filha. / - Ela é publicitária? / ...- Melhor que isso: ela é jovem.”
Sou amigo do Mauro, conheço sua família e tem toda razão em afirmar o que disse.
Como otimista incorrigível quero reafirmar que idade física ajuda é claro, mas a idade mental é fundamental.
Septuagenário sinto o físico me pregando peças, mas a mente brincalhona dando risadas dos tropeços velho/guri.
Sempre existiu esta crença dentro de mim, mas hoje sou incansável, às vezes chato, ao afirmar que temos a idade que desejarmos ter.
Já contei em muitos textos “minha chutada no balde” em oitenta e seis o que me deixa hoje com apenas vinte e oito anos, mas cheio de “condores” normais num “velho”.
Mente liberta se torna ágil com o uso, quanto mais melhor.
O guri dentro do velho está sempre pensando e tendo idéias que tenta transformar em projetos factíveis. A maioria se tornam realidades outra estão aguardando recursos.
A jovem filha do Mauro que de modo inteligente ajudou o pai a vender seu livro criando instrumentos para isto e será sempre vencedora se não deixar morrer o criança interior que todos carregamos. Elas são incansáveis e desafiadoras.
Viva todos nós, jovens de espírito e com vontades de compartilhar.
Contando as peripécias de ser taxista Mauro de Castro já está no seu segundo livro, e com vários como eu acompanhando seus textos semanais em www.taxitramas.bom.br
Esta semana postou esta delicia num dos trechos de sua página.
” Esse livro transado, esse expositor no banco do táxi, essa fanpage no Facebook… Foi o senhor quem bolou tudo isso? / - Minha filha. / - Ela é publicitária? / ...- Melhor que isso: ela é jovem.”
Sou amigo do Mauro, conheço sua família e tem toda razão em afirmar o que disse.
Como otimista incorrigível quero reafirmar que idade física ajuda é claro, mas a idade mental é fundamental.
Septuagenário sinto o físico me pregando peças, mas a mente brincalhona dando risadas dos tropeços velho/guri.
Sempre existiu esta crença dentro de mim, mas hoje sou incansável, às vezes chato, ao afirmar que temos a idade que desejarmos ter.
Já contei em muitos textos “minha chutada no balde” em oitenta e seis o que me deixa hoje com apenas vinte e oito anos, mas cheio de “condores” normais num “velho”.
Mente liberta se torna ágil com o uso, quanto mais melhor.
O guri dentro do velho está sempre pensando e tendo idéias que tenta transformar em projetos factíveis. A maioria se tornam realidades outra estão aguardando recursos.
A jovem filha do Mauro que de modo inteligente ajudou o pai a vender seu livro criando instrumentos para isto e será sempre vencedora se não deixar morrer o criança interior que todos carregamos. Elas são incansáveis e desafiadoras.
Viva todos nós, jovens de espírito e com vontades de compartilhar.
Ricardo garopaba Blauth
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