PRIMEIRO DE ABRIL
Desde criança conheci este dia como aquele em que se fazia trotes com aquele que distraído não se dava conta da data do calendário.
Brincadeiras inocentes vejo hoje, mas que muitas vezes deixava o “distraído” por “horas”... sozinho, com seus amiguinhos indo brincar longe e ainda depois “gozando” ingenuamente.
A imagem acima mostra um das minhas obras feitas no muro de entrada do Refúgio no alto do Morro de Dois Irmãos, onde morei por muitos anos e tive um enorme e bem montado atelier com capacidade de fazer o que a necessidade de criar pedia.
Primeiro de abril foi a data em que, vinte anos passados decidi ter a atividade artística como forma de me ocupar, afastando assim a ansiedade que sempre me acompanhou.
Incrível constatar que apesar dos anos minha curiosidade e vontades de “fazer” e de criar a partir de desafios só faz aumentar.
Neste momento, estou no jardim da Lia em Nova Petrópolis que sinto orgulho de ter participado na sua concretização e que existe de verdade.
Quando perguntam ou surge oportunidade entre amigos, digo brincando que decidir ser “artista” deve ser coisa de bobo ou de “louco”...........e complemento rindo que penso ser ambos.....rsrsrsrsrsrr
Ricardo garopaba Blauth
Desde criança conheci este dia como aquele em que se fazia trotes com aquele que distraído não se dava conta da data do calendário.
Brincadeiras inocentes vejo hoje, mas que muitas vezes deixava o “distraído” por “horas”... sozinho, com seus amiguinhos indo brincar longe e ainda depois “gozando” ingenuamente.
A imagem acima mostra um das minhas obras feitas no muro de entrada do Refúgio no alto do Morro de Dois Irmãos, onde morei por muitos anos e tive um enorme e bem montado atelier com capacidade de fazer o que a necessidade de criar pedia.
Primeiro de abril foi a data em que, vinte anos passados decidi ter a atividade artística como forma de me ocupar, afastando assim a ansiedade que sempre me acompanhou.
Incrível constatar que apesar dos anos minha curiosidade e vontades de “fazer” e de criar a partir de desafios só faz aumentar.
Neste momento, estou no jardim da Lia em Nova Petrópolis que sinto orgulho de ter participado na sua concretização e que existe de verdade.
Quando perguntam ou surge oportunidade entre amigos, digo brincando que decidir ser “artista” deve ser coisa de bobo ou de “louco”...........e complemento rindo que penso ser ambos.....rsrsrsrsrsrr
Ricardo garopaba Blauth
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