ENCRUZILHADA
Em
algum momento,
física ou
metaforicamente, você chegará em
alguma. Será uma intercepção, algo a ser atravessado, cruzado
ou então
algo à se juntar,
se reunir. O dicionário
se refere a estradas, ruas, caminhos,
mas você pode
pensar na palavra
como algo
sobre a sua
vida. Por
isso me
refiro no início a uma metáfora.
Lembro
das últimas cenas do filme “O Naufrago”, quando
o personagem parado numa encruzilhada
poderia ir na
direção em que quisesse, depois
que sua
vida se modificou ao retornar
a civilização. Constatou então que sua vida sua encontrava ela
própria em
uma encruzilhada. Nesta cena
está indeciso. Acabara de entregar
o pacote que
preservara sem abrir,
na porta da casa
de uma artista com
um bilhete,
“isto salvou minha
vida”. Pensava em
que direção seguir. Cada um que viu o filme tem uma interpretação
da decisão que
tomou.
Tomar
decisões. É o que
você faz conscientemente
ou não, cada
vez em
que chega
a uma encruzilhada. Escolha
feita é seguir em frente e arcar ou usufruir “as conseqüências”.
Bem vindas “encruzilhadas”.
Elas nos
oferecem o poder de escolhas.
Elas nos
fazem tomar decisões.
Elas nos
dão a oportunidade de errar
e voltar tomando novas
direções. Fazendo isto,
errando e aprendendo, acharemos o nosso caminho. Basta ficar atento. Sem medo de errar,
acabaremos chegando onde queremos ir.
RICARDO garopaba BLAUTH
Um comentário:
E o bom disso tudo é que nunca saberemos qual seria o resultado, caso a escolha fosse a outra, apenas podemos criar uma fantasia a respeito.
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