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terça-feira, 21 de maio de 2013




É UM SER HUMANO VELHO....
E QUE GOSTA DE SEXO.


Velho e continua gostando de sexo. Assume sem falsos pudores suas características. Ter idade avançada está longe de ser um problema e sim uma das conseqüências das atualidades cientificas. Hoje no inicio da segunda década do século fim e um, é normal que além de manter vivo o desejo de atividade sexual existe a possibilidade de concretizá-lo.

Poucos anos atrás o individuo que atingisse essa idade tinha poucas ou nenhuma chance de fazer isto. Quando sexo é o assunto, naturalmente os velhos, na cabeça de muitos.....quase disse a maioria.....já estão excluídos.

Educados assim, acaba acontecendo o inevitável. Por costume e falta de uso, toda “engrenagem” que compõe o ato sexual acaba se extinguindo. O que é lastimável pois o prazer do toque, das carícias intimas, sem falsos pudores entre os parceiros e por fim o ato em si, ajudam para o totalidade do ser. Fato comprovado cientificamente.

O ser humano é preparado para o prazer. Negar isto é negar o divino ato da criação. Se além do ato sexual, normal entre dois seres, a relação sexual é mais ampla e completa.

O ato sexual em si já é belo entre parceiros que se respeitam.

A relação sexual é a completa beleza do sexo. Esta só poderá acontecer entre casais que se relacionam em tudo. Sem homofobias.

Incrível que um texto como este seria inimaginável nos meus tempos de jovem adulto. Hoje no mundo em que vivemos o respeito às opiniões são realmente garantidas.

Ninguém precisa concordar com nada. Somente aceitar e agir com ser humano normal e respeitável já será um passo e tanto.

Nós adultos, mesmo velhos precisamos sempre que pudermos, falar da beleza de uma relação e ato sexual. Sem falsos pudores. O reflexo benéfico que isto causará a todos nós será medido em tempos futuros.


RICARDO garopaba BLAUTH

Um comentário:

Dona Sra. Urtigão disse...

Bem, aqui quase nada a acrescentar, depois de livrar-me de uma situação longa e perigosa de "violencia doméstica", por algum mecanismo de defesa, meu subconsciente, quem sabe, atribuindo aos impulsos sexuais-afetivos que me colocaram naquela enrascada, anos e anos de medo, produziu um estado de assexualidade. Ou, não tenho mesmo mais nenhuma vontade, ou desejo, ou tesão. Apenas medo de nova complicação, caso a carência emocional me impulsione nesse sentido.
Mas que bom que meu caso é isolado. Em meu trabalho encontrei frequentemente relatos como o que voce faz.