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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

CHAVE




Nalgum momento no passado alguém desenvolveu uma ferramenta que hoje chamamos chave. Gosto de metáforas. O que é uma chave ? Para que serve, quando usá-las e porque..... é o mais que quero saber.

Claro que para falar assim temos que esquecer aquele simples objeto que aciona fechaduras. Prefiro pensar mais amplo e ver chaves como instrumento para ir mais longe. Quem sabe abrir escaninhos desconhecidos e de lá sacar surpresas.

A primeira delas é a quantidade de significados que o dicionário dá para esta simples palavra de cinco letras.

Diz lá: “chave: símbolo de posse ou autoridade” foi a terceira informação das trinta e quatro disponíveis. Nas descrições do dicionário entram enigmas, charadas, criptografias, biologia, arquitetura, musica, regionalismo, esportes, transportes de todos os tipos, literatura, impressão gráfica, matemática e por ai vai.

No uso comum é um utensílio que todos carregam, quase sempre várias num chaveiro que produz um som característico que todos conhecem.

Mostre uma grande e antiga para uma criança que certamente a verá como um novo brinquedo que na sua imaginação será muito mais do que os descritos pelo dicionário. Quem sabe nenhum deles, pois já está “viajando”.

Então como ficamos. Para quem gosta de respostas e receitas concretas esta crônica será uma decepção, mas acredito, que como uma criança poderemos ouvir esta palavra e quem sabe encontrar a solução dos problemas que nos afligem, enxergar a indicação da direção dos rumos a seguir, ou ainda simplificar e descobrir que tudo pode ser visto por outro ângulo.

Pode ser o nosso talismã ou a “força” de onde extrairemos o necessário para enfrentar situações de dificuldades.

Não importa qual a sua escolha. Tudo é possível numa metáfora. A chave pode ser a sua para chutar nuvens num balanço infantil.

Vamos lá. Ainda temos muito tempo. Afinal não sabemos o nosso prazo de validade final.

RICARDO garopaba BLAUTH

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