MILLOR – L.I.V.R.O.
O nome dispensa apresentações. Ler seus escritos é uma fonte de permanente prazer literário. Sem pudores, as letras que Millor junta para formar palavras fazem quem as lê pensar. Durante muito tempo sua página na Veja era a primeira que lida, abastecia os meus neurônios. Em 06 de dezembro de 2006 escreveu uma crônica que guardei.
Tinha suas palavras em minha memória e me ajudaram muito a não me estressar com esta ferramenta fantástica, hoje por muitos considerada imprescindível, mas que continuo chamando de máquina burra que faz as coisas ligeiro. Acredito que deveria ser sempre escrita assim...........
....com PUTA dor.....!
Acredito, como muitos, que o livro dificilmente será eliminado ou substituído totalmente por máquinas. Você pode conferir lendo partes do texto de Millor que reproduzo, retrabalhado no Corel, na imagem acima.
Por muito tempo não mais encontrava esta velha folha destacada da revista e arquivada. Organizando velhos papeis a encontrei novamente. Ler o que ali ficou registrado é um prazer.
Caminhamos com rapidez excessiva e creio que esta é a opinião de muitos, na tecnologia que nem todos conseguem acompanhar. A dependência de equipamentos tão facilmente encantadores para a juventude é um risco que a maioria aceita sem pensar.
Pensar sobre o assunto é o que o texto de Millor faz de maneira extraordinariamente simples e por isso mesmo, brilhante. A simplicidade das coisas me encanta, pois ali mora a energia que renova, reabastece neurônios.
RICARDO garopaba BLAUTH
em tempo.......
L.I.V.R.O.- segundo Millor é :
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