quinta-feira, 4 de março de 2010
LETRAS, NÚMEROS E NOTAS MUSICAIS
LETRAS, NÚMEROS, NOTAS MUSICAIS
Palavras são compostas de letras que no nosso alfabeto são vinte e seis, mas, se você digitar PALAVRAS no Google você terá acesso a 43.500.000 informações a respeito de algo que você usou apenas oito letras para escrever. Para a palavra LETRAS o Google tem 60.300.000 acessos. NOTAS MUSICAIS, todos sabem, são apenas sete (dó, ré, mi, fá, sol, lá si), mas o Google tem 830.000 locais que podem ser consultados sobre o assunto. Usando apenas as vinte e seis letras, você pode ler tudo que já foi escrito no nosso alfabeto, escrever todas as palavras que quiser escrever correta ou incorretamente, com a ortografia que preferir, ou usando códigos e dialetos que você escolher. Parece magia, não? O que vamos pensar então sobre as NOTAS MUSICAIS? Como é possível que apenas sete consigam reproduzir todos os sons e melodias do mundo? A mesma coisa para NÚMEROS. São somente 10 e com eles, tudo, cálculos de matemática, estudos de física e química são possíveis. Magia novamente ? Não. DESAFIO que em algum lugar do passado milenar alguém enfrentou para reproduzir o que sentia, para transmitir a alguém o que queria dizer. Desafio para construir ou pesquisar o que precisava. Desafio para deixar tudo isto registrado. O cérebro humano é uma maquina fantástica que, no nosso corpo, está no topo, protegido por um design extraordinário que é a ossatura craniana. Este corpo, em milênios, deu condições para que o cérebro, a inteligência, se desenvolvesse no SER HUMANO para vencer os limites que o mundo de então se lhe apresentava. Para o Desafio de reproduzir atos, pensamentos, idéias, inventou-se a escrita. Para o Desafio de registrar e perpetuar sons desenvolveu-se a escrita musical. Para o Desafio de realizar cálculos inventaram-se números. Hoje este texto pode ser escrito na máquina burra que consegue operar com rapidez, que, veja só, para operar, usa só dois números. Um e zero. Ou negativo e positivo. Para quem sabe usar melhor que eu esta ferramenta, ela pode fazer o que quisermos. Pensemos mais, aprendamos cada vez mais a fazer perguntas e quando solicitados, saber formular pensamentos. Vencer Desafios. Usar bem as vinte e seis letras e os dez números a nossa disposição e porque não, aprender a falar as sete notas com o som que elas têm. É divertido. Viver deve ser sempre prazeroso.
RICARDO garopaba BLAUTH
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2 comentários:
Adorei o teu texto Ricardo!
Um grande abraço e beijo a
este homem que pensa!
lili
ALO Lizete
Quisestes dizer à ESTE homem que pensa ou à um homem que pensa.......rsrsrsrsrsrsr
Em todo caso, obrigado deste velho/guri....rsrsrsrsr
bjs
RICARDO garopaba BLAUTH
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