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quarta-feira, 11 de novembro de 2009

O MUNDO É VOCÊ..ou...eu sou o mundo



O MUNDO É VOCÊ...

...ou... EU SOU O MUNDO

Há muito penso no que somos, no que sou. Penso muito na complexidade e perfeição do corpo humano que passa da concepção ao nascimento, daí ao crescimento, juventude, maturidade, envelhecimento e morte. Em todo este processo nosso mundo está se relacionando com outros mundos, humanos ou não. Chega o dia em que morremos, no mesmo momento em que outros estão sendo concebidos, nascendo, crescendo. O corpo humano é um mundo complexo com regras, que não obedecidas podem ocasionar danos e morte antecipada. Para isto aprendemos enquanto crianças para nos desenvolver na juventude, seguindo a estrada que leva ao fim inexorável, a morte.

Diversas vezes afirmei que o dia em que eu morresse o mundo acabaria. Sempre vi com assombro a surpresa dos que ouviam tal afirmação. Mesmo tentando conversar e explicar minha linha de raciocínio, logo percebia que a “platéia” que eu havia escolhido para ouvir o que eu tentava disser, não tinha interesse sobre o assunto. Hoje, septuagenário, acredito que muitos preferem não falar sobre na morte.

Acho fascinante o assunto e gostaria muito de, como leigo, saber mais. Tenho quase certeza que é minha criança interior, com sua curiosidade insaciável que está por trás disto. O mundo que acredito ser, quer saber mais. Descobre a cada momento que o prazer de novos conhecimentos, novas conversas, novos relacionamentos, novos desafios são o ingrediente fundamental para uma vida prazerosa.

Penso seriamente em voltar a freqüentar bancos escolares, como ouvinte, como fonte de possíveis descobertas. A leitura que adoro já não me é suficiente. Sinto vontade de interagir, de receber e repartir conhecimentos. Afinal sendo “o mundo”, como você também é, podemos aprender ensinando, ouvindo e conversando deixando um legado para quem deles se interessar.

São leigos pensamentos. Nesta condição quero aprender mais e se possível compartilhar os aprendizados em linguagem de fácil assimilação. Fico surpreso com tudo que nos cerca e que forma os outros mundos com os quais nos relacionamos. Se todos nós, mundos, aprendermos a nos respeitar e se relacionar o universo agradecerá.


RICARDO garopaba BLAUTH

2 comentários:

Norival R. Duarte disse...

Belo texto, Ricardo!

Essa criança que permanece em você é bastante criativa, para fazê-lo ter tantas inspirações - praticamente de modo permanente -que você tão bem apresenta nas suas postagens.

A respeito da sua idade de septuagenário, liga não! Eu, sexagenário e mais cinco anos, não tô nem aí.

A propósito, depois de postar este comentário, postarei uma mensagem em PPS meu blog NORRIVAL, que trata de um tema semelhante, visto por um ângulo diferente, muita da bacana, intitulado VIDA APÓS VIDA NESSA VIDA.

Depois você vai lá, combinado?

Um grande abraço, de seu amigo, Norival.

RICARDO BLAUTH disse...

alo Norival

combinado

abr

RICARDO garopaba BLAUTH