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quarta-feira, 3 de junho de 2009

ESCRAVO DE ESTÍMULOS PROGRAMADOS




ESCRAVO DE ESTÍMULOS PROGRAMADOS


“Nossas reações ultrapassam os limites lineares das leis físico-químicas do cérebro. Somos mais que uma máquina cerebral lógica. Os computadores jamais terão consciência de si mesmos, serão sempre escravos de estímulos programados”. Palavras do personagem de um livro de Augusto Cury - psiquiatra, pesquisador e escritor.

Estas palavras me vieram à mente no instante em que iniciava estas linhas. Já comentei em textos anteriores que considero o computador, tão onipresente em nossas vidas, máquinas burras que fazem as coisas ligeiras.

São pensamentos e palavras de um leigo que sou das “entranhas” da informática, mas usuário voluntário e involuntário destes equipamentos que hoje regem as nossas vidas. Em tudo. Na segurança, na medicina, nos estudos, no lazer, no trabalho, em tudo enfim.

Gosto de computação e sei da importância que ela representa para toda humanidade, mas temos que ter consciência que somos nós que mandamos. Por favor, ninguém deveria insultar nossa capacidade de pensar colocando em tudo a “culpa” no computador ou no “sistema”.

Culpa por si só não é a palavra correta. Responsabilidade(s) é que devem ser administradas e assumidas. Sempre antes, não depois de falhas. Mesmo quando estas falhas não tiverem causado traumas irreversíveis. Máquinas burras deveriam ser programadas, dirigidas, operadas, administradas por pessoas que saibam o que fazem e que tenham responsabilidades.

Uma faca é um instrumento imprescindível na cozinha. Útil e necessária, porém perigosa se usada de maneira errada. Pais responsáveis ensinam isto a sues filhos. Outros exemplos podem ser dados além da faca, mas fiquemos neste.

O uso responsável e adequado de qualquer coisa, é responsabilidade do que o faz, usa, manuseia, administra. Nós cidadãos, temos o direito de ter nossa segurança, tranqüilidade respeitada. Direito de andar na rua sem ser molestados, dirigir em estradas e ruas decentes, voar tranqüilos em aviões dos quais nada entendemos.

Por favor, chega de desculpas. Assumamos todos nós as responsabilidades e direitos. Vamos agir e não falar.

Assumir responsabilidades e exigir nossos direitos vai mudar tudo.

RICARDO garopaba BLAUTH

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