DIA
DOIS
Passou a festa, começa
a realidade. Tempo não para, e forças da natureza continuam independente de
nossas vontades e caberá a cada um fazer com que a realidade seja aquela que
desejamos e brindamos durante a festa. Dia dois está no ar e presente é real.
Estamos no dia
seguinte, estamos na realidade do momento. Nossos votos, desejos, agora têm oportunidade
de serem postos em prática.
Sempre haverá “dias dois”, mas cada momento traz consigo
oportunidade de termos o “bônus ou o ônus” o que realmente fizermos.
Dia dois de janeiro de
dois mil e quinze. Para cada um mais um
novo dia, mesmo que no outro lado do planeta ele tenha começado doze horas
antes.
Cada ser humano está
agora na realidade de um novo “dia dois”. Para cada um a oportunidade de
recomeços, de continuidades ou de inércia, o dia dois é real.
Quando decidi fazer de
cada novo dia a oportunidade de me comunicar comigo mesmo escrevendo um texto catártico,
estava iniciando o que hoje para mim é a realidade de mais de sete anos de pratica
diária. Sete horas da manhã de dois de janeiro de dois mil e quinze me vejo a
frente de um teclado que hoje é real e que em meus inícios eram talvez
inimagináveis e que serão certamente totalmente diferentes em futuros, mas que
usados com a inteligência e tenacidade serão um trampolim seguro para alcançar
as “nuvens desejadas”.
Aqui me lembro de Rubem
Alves que dizia, “sentados em um balanço
imaginário, com nossa criança interior, que poderemos eternamente ser, “chutar
as nuvens” e viver prazerosamente.”
Porque não? Eu agradeço aqui e agora, para mim mesmo e ao
cosmos, a oportunidade de estar hoje
cercado de todos minhas três filhas, neta. mais neto, que ainda dormem neste amanhecer de “dia dois”.
Obrigado cosmos,
obrigado, obrigado...........que tenha eu, sempre a sabedoria de ter forças
para aceitar inevitáveis, coragem de realizar os possíveis, sabendo a diferença
entre um e outro...........
Namastê.........
Ricardo
garopaba Blauth
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