O VELHO ODRACIR
Meu velho amigo, de quem gosto de ouvir conversando comigo é portador de um sem numero de histórias, verdadeiras algumas, inventadas outras, muitas adaptadas da sua longa vivencia.
Já não lembro quando o reconheci como um ...grande e verdadeiro amigo pela primeira vez, mas desde então, principalmente agora, vejo que ouvi-lo é uma fonte constante para textos.
Tem a mesma idade biológica que a minha, mas parece que sua memória e imaginação é ilimitada, como a de um guri moleque de vinte e seis anos.
São prazerosos nossos encontros. Espero estar sempre à altura para colocar em palavras de agradável leitura, tudo que ouço de seu falar.
Outro dia, já faz muito tempo, comprei um gravador digital, mas jurássico e avesso a leitura de manuais eu o guardei, agora nem sei mais onde. Quando o encontrar será uma ferramenta que talvez me seja muito útil, tanto é o que Odracir tem a disser.
Ilustro a crônica com um rápido estudo a lápis de dois amigos a “jogar conversa fora”, coisa boa de fazer quando existem conteúdos nos encontros com os quais nos enriquecemos.
Ricardo garopaba Blauth
Meu velho amigo, de quem gosto de ouvir conversando comigo é portador de um sem numero de histórias, verdadeiras algumas, inventadas outras, muitas adaptadas da sua longa vivencia.
Já não lembro quando o reconheci como um ...grande e verdadeiro amigo pela primeira vez, mas desde então, principalmente agora, vejo que ouvi-lo é uma fonte constante para textos.
Tem a mesma idade biológica que a minha, mas parece que sua memória e imaginação é ilimitada, como a de um guri moleque de vinte e seis anos.
São prazerosos nossos encontros. Espero estar sempre à altura para colocar em palavras de agradável leitura, tudo que ouço de seu falar.
Outro dia, já faz muito tempo, comprei um gravador digital, mas jurássico e avesso a leitura de manuais eu o guardei, agora nem sei mais onde. Quando o encontrar será uma ferramenta que talvez me seja muito útil, tanto é o que Odracir tem a disser.
Ilustro a crônica com um rápido estudo a lápis de dois amigos a “jogar conversa fora”, coisa boa de fazer quando existem conteúdos nos encontros com os quais nos enriquecemos.
Ricardo garopaba Blauth
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