CICLOS SE FECHANDO
Tem uma cena no filme “Sete Anos no Tibet” mostrando monges destruindo uma enorme e fantástica mandala de grande tamanho, feita com areias coloridas, que deve ter tomado muito tempo e mãos habilidosas por seus detalhes ...preciosos. A destruição acontece no exato momento em que a obra foi concluído.
A filosofia budista acredita e ensina a impermanencia das coisas. Nada é definitivo. Tudo tem um ciclo que devemos respeitar e seguir em frente.
Lembro disto, principalmente agora em que vamos nos despedir de um projeto que muita alegria proporcionou para a Família Blauth.
A ALDEIA DAS ARTES é um enorme parque entre duas rodovias asfaltadas, a BR116 e RS da Colônia Japonesa e com quase dois mil m2 de área construída.
Enormes pavilhões construídos na técnica do enxaimel seguiram as tradições que nossos antepassados trouxeram da Alemanha.
Agora o ciclo Aldeia das Artes se fecha e vamos entregar ao novo proprietário em setembro. Até lá temos que esvaziar tudo e tem muito a ser vendido.
Obras de todos da familia, muitos móveis, material e equipamentos que inventei para trabalhar, muitos livros, e mais, muito mais.
Budistas tem ração em pregar a impermanencia. É impossível guardar tudo que um dia fez parte da nossa vida.
Ricardo garopaba Blauth
quinta,sexta,sábado e domingo
das 10 as cinco da tarde
ESTAREMOS TODOS LÁ........
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