TEMPLE GRANDIN
Outro dia zapeando na Sky a procura de algo interessante para ver, vi o nome acima como titulo de um filme que acabara de iniciar. Assisti sem ter visto o inicio e me assustei quando vi uma criança autista que aos quatro anos não falava e não permitia que a mãe a abraçasse.
Movido pela curiosidade fiquei assistindo e de repente me dei conta que já conhecia a personagem principal d...o filme de uma reportagem extensa no Globo Rural a mais tempo apresentada. Dali em diante o filme foi uma enorme revelação que completou o que a reportagem da pessoa real deixou de mostrar.
Temple Grandin é autista e hoje uma doutora e psicóloga em ciência animal, alem de escritora e palestrante com seu nome reconhecido mundialmente entre os que lidam com gado de corte.
O que me marcou nas duas ocasiões, a reportagem da Globo anos atrás e o filme que vi agora, foi à determinação da mãe e da criança “problemática” em seus quereres. Na época em que Temple era criança pouco, quase nada se sabia sobre autismo.
Há muito descobri a força dos quereres e hoje sou o sou e de bem com a vida, como agora estou, foi graças a isto. Acredito também que a rapidez como me recuperei das “pedras” que surgiram no meu caminho foi pelos meus “quereres”.
De pouco ou nada adiantam o amor dos que nos rodeiam se não soubermos o que queremos.
Assim, procuro sempre compartilhar minhas vivencias e experiências de vida com quiser comigo conversar, ouvir o que tenho a repartir ou ler o que diariamente escrevo.
Descobrindo a pessoa que era, Temple Grandin não desistiu nunca, enfrentou a tudo e a todos para alcançar o que hoje é.
Quantos de nós conseguem isto? Transformar o que seria um problema em vantagem, por terem aprendido a duras penas conhecer a si próprios, estudando e trabalhando para alcançar resultados nos quais acreditavam.
Tudo é possível, pessoas como esta autista são prova disto e é fascinante o mundo diferente das atuais e modernas criações de gado, principalmente em países do primeiro mundo onde os abates conduzidos de forma mais “humana” na grande maioria dos frigoríficos.
Ricardo garopaba Blauth
e ATENÇÃO.....não esqueça .....é na quinta,sexta sábado e domingo que vem das 10 as 5 da tarde a festa de OFERTAS IMPERDÍVEIS na ALDEIA DAS ARTES.....é a despedida da FAMILA BLAUTH daquele local tão cheio energias que foi nosso atelier e residência por mais de 10 anos..........VENHAMMMMMMM e divulguemmmmmmmm
Outro dia zapeando na Sky a procura de algo interessante para ver, vi o nome acima como titulo de um filme que acabara de iniciar. Assisti sem ter visto o inicio e me assustei quando vi uma criança autista que aos quatro anos não falava e não permitia que a mãe a abraçasse.
Movido pela curiosidade fiquei assistindo e de repente me dei conta que já conhecia a personagem principal d...o filme de uma reportagem extensa no Globo Rural a mais tempo apresentada. Dali em diante o filme foi uma enorme revelação que completou o que a reportagem da pessoa real deixou de mostrar.
Temple Grandin é autista e hoje uma doutora e psicóloga em ciência animal, alem de escritora e palestrante com seu nome reconhecido mundialmente entre os que lidam com gado de corte.
O que me marcou nas duas ocasiões, a reportagem da Globo anos atrás e o filme que vi agora, foi à determinação da mãe e da criança “problemática” em seus quereres. Na época em que Temple era criança pouco, quase nada se sabia sobre autismo.
Há muito descobri a força dos quereres e hoje sou o sou e de bem com a vida, como agora estou, foi graças a isto. Acredito também que a rapidez como me recuperei das “pedras” que surgiram no meu caminho foi pelos meus “quereres”.
De pouco ou nada adiantam o amor dos que nos rodeiam se não soubermos o que queremos.
Assim, procuro sempre compartilhar minhas vivencias e experiências de vida com quiser comigo conversar, ouvir o que tenho a repartir ou ler o que diariamente escrevo.
Descobrindo a pessoa que era, Temple Grandin não desistiu nunca, enfrentou a tudo e a todos para alcançar o que hoje é.
Quantos de nós conseguem isto? Transformar o que seria um problema em vantagem, por terem aprendido a duras penas conhecer a si próprios, estudando e trabalhando para alcançar resultados nos quais acreditavam.
Tudo é possível, pessoas como esta autista são prova disto e é fascinante o mundo diferente das atuais e modernas criações de gado, principalmente em países do primeiro mundo onde os abates conduzidos de forma mais “humana” na grande maioria dos frigoríficos.
Ricardo garopaba Blauth
e ATENÇÃO.....não esqueça .....é na quinta,sexta sábado e domingo que vem das 10 as 5 da tarde a festa de OFERTAS IMPERDÍVEIS na ALDEIA DAS ARTES.....é a despedida da FAMILA BLAUTH daquele local tão cheio energias que foi nosso atelier e residência por mais de 10 anos..........VENHAMMMMMMM e divulguemmmmmmmm
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