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segunda-feira, 14 de março de 2011

RETORNO

Cada ida tem a volta, assim como a noite segue ao dia. Ausentar-se por um tempo para fazer algo que não pertence às nossas atividades normais é oportunizar momentos dos quais teremos muito a relembrar. Estou de volta. Durante uma semana, mais o tempo de ir e voltar, junto com grupo cavamos com cavalos e éguas crioulas na fronteira do Brasil e Uruguai. Uma experiência diferente de todas que já havia feito anteriormente. Os animais foram escolhidos a dedo por Paulo Haffner organizador do passeio ( http://www.campofora.com.br/ ) pois já conhecia todos os cavaleiros e amazonas, participantes de outras cavalgadas que ele organiza. Totalmente satisfeito e feliz estou me proporcionando alguns dias para “digerir” tudo que aconteceu, pois foram cavalgadas extensas, de seis a nove horas montados, subindo e descendo trilhas e a passo ou troteando, nos corredores de gado ainda existentes. Sempre na linha divisória internacional, sinalizada nos campos por grandes marcos, visíveis uns dos outros. Muitas fotos foram tiradas. Gentilmente todas me cederam as suas então de posse delas farei uma seleção que oportunamente colocarei a disposição de todos. O grupo de cavaleiros, como disse foi sensacional. Carlos, arquiteto argentino, Audrey, americana sua companheira também arquiteta, Romildo, “doutor” em recuperação de dados informáticos e sócio de uma empresa canadense, sua esposa Maria, professora de educação física,ambos moradores de moradores de Curitiba, que convidaram e trouxeram a Fátima, gourmet. Silvia escritora de vários livros e jornalista especialista em vinhos, de São Paulo, Tânia administradora de quatro MacDonalds em Maringá –PR, Conceição, dona de papelaria e bazar em Curitiba e irmã da Maria. Finalizando o grupo este “volumoso guri-septuagenário” que fez tudo do princípio ao fim. Paulo Haffner foi o organizador e chefe, auxiliado pela Angela sua esposa, que com a LandRover ia de lá para cá como apoio invisível mas confiável.. O Paulo teve ainda o imprescindível acompanhamento do João, um grande estancieiro, criador de gado, ovelhas e cavalos como ajudante e culatreiro. Um passeio inesquecível. Aleluia.


RICARDO garopaba BLAUTH

3 comentários:

Anônimo disse...

Isso não é um passeio, Ricardo, é uma aventura.Que delícia!

O Rio Grande segue em frente mantendo suas tradições.Aqui na minha cidade, interior de SP, bem que se tentou resgatar um pouco da história com as cavalgadas, mas não foi em frente.Acho lindo isso da parte de vcs... Adoraria ver as fotos.

Um lindo dia.

ricardoGAROPABAblauth disse...

Alo PAROLE

LAZER ATIVO define melhor.
Os locais são fantásticos e diferentes a cada momento. Os únicos sinais de “civilização" somos nós mesmos naquelas imensidões e as cercas que separam as propriedades.
Quanto as fotos,que são mais de mil,estou selecionado e tentando aprender uma maneira de disponibilizar nalgum endereço para que cada um possa olhar e curtir no seu ritmo.
Bj
Ricardo garopaba

Anônimo disse...

viajar , cavalgar , caminhar ou sonhar...cada um busca o seu prazer e lazer !
Feliz retorno ao lar.
Bjs da filha Bala