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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

PRAZER DE LER

Acredito que se tem ou não. Sei lá donde vem. Em casa de muitos livros talvez seja normal aprender a gostar. Mas que dizer se veio de onde livro não eram comuns. Que fez que quando criança a fascinação pelas letras, pelas palavras que juntas elas formavam, pelas frases que por fim apareciam. Donde esta magia. necessidade de ter sempre algo que possa ser lido, a mão ? Nem que seja rotulo de caixa de fósforo ? Lembro mossa primeira viagem à Europa. Ficamos lá quatro meses viajando por nossa conta, carro alugado e como leitura o guia Michelin e prospectos que ia apanhando onde estivesse, para me ajudarem a projetar o dia seguinte. Mas de leitura normal, livros, nada. Por mais que entrasse em todas livrarias que encontramos na viagem, nenhum livro em português. A necessidade foi aumentando até que em Madri no desespero comprei uma revista “Ola”, de fofocas sociais....rsrsrsrsrsrsrs. Lembro o disto até hoje........ o que me faz sempre levar livros quando viajo, para que nunca mais isto aconteça....rsrsrsrs. É um artigo de primeira necessidade. O prazer que a leitura proporciona é algo não mensurável, mas real e que o leitor costumaz acaba sentindo “crises de abstinências” se ficar muito tempo sem um novo livro esperando ser lido. Estou neste momento terminando de ler um livro há muito aqui em casa. “Travessuras da menina má” de Mario Vargas Llosa. Existem livros que se inicia a leitura e que “não engrenam”. Deixo-os de lado e mais adiante tento novamente. É incrível que existam aqueles que não se entregam tão fáceis ao nosso prazer. Mas não desisto. De tempos em tempos tento, até que inexplicavelmente o livro nos abraça e a leitura nos leva a avançar madrugadas até o seu fim. Outros nos atraem desde a primeira página, algumas vezes no primeiro parágrafo. Leio muito, prazer que me acompanha desde criança, quando conseguia livros sei lá onde. Leitor de tudo que me cai nas mãos. Não tenho restrições. O livro é que me diz se quer ser lido ou não. Surpresas agradáveis acontecem assim. Inexplicavelmente.


RICARDO garopaba BLAUTH

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