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quinta-feira, 25 de junho de 2009

REGRAS


REGRAS

Você já pensou em um mundo sem regras, sem normas, sem modo apropriado de falar, de ouvir, de dialogar? Sem regulamentos para disputar um jogo, participar de uma competição, até mesmo conversar? Um mundo sem leis, sem princípios, sem educação, enfim sem Regras.

Esta palavra, regra, você encontra no dicionário, falando disto e mais. Quantos de nós já pensamos a respeito? Você já pensou? É fácil agir como se elas não existissem. Ou mesmo sabendo que existem e são necessárias, mas só se aplicam a outros. Só recorrer às regras se formos prejudicados diretamente, se alguém as infringir e nos causar danos ou prejuízos.

Certamente a maioria de nós só quer pensar a respeito de Regras em relação à outros, nunca à nós mesmos. Entretanto queiramos ou não a nossa vida é regida por regras. Algumas são criadas pela criatura humana, mas também pela Natureza, estas naturalmente impostas.

Um exemplo são alguns alimentos que só podem ser ingeridos depois de respeitados diversos procedimentos precisos e outros que são absolutamente venenosos e fatais. Um exemplo? Alguns cogumelos, tão deliciosos em determinadas pratos. Costumo dizer brincando, quando o assunto vem “à baila” (cruzes há quanto tempo não uso ou ouço este termo) que não é verdade. Que todos os tipos de cogumelos são comestíveis. Normalmente a surpresa aparece na feição de todos quando digo isto e trato logo de dizer que sim, todos são comestíveis, só que alguns apenas uma única vez.

Brincadeiras a parte, com as regras acontece à mesma coisa. Nalgum momento a infração às mesmas pode causar um mal que pode se tornar irreversível. Um acidente no transito, por exemplo. De que vale você ter razão - você estava no verde, à preferência era sua, a rua é de mão única, no local é proibido ultrapassar, não se pode dirigir alcoolizado, etc, - se depois de acontecido o “acidente?” (lembre-se você está com a razão) você está aleijado permanentemente ou pior, morto. O inverso é ainda mais verdadeiro. Você pode ter sido o causador deste “acidente?”.

Regras, e tudo mais descrito no início da crônica, são exatamente isto. Regras. Que todos conhecem e “não lembram” de utilizar ou seguir. Quer um exemplo concreto ? O desenho que ilustra estas palavras. É uma placa de transito colocada em quase cada esquina das cidades. Você sabe o que esta placa significa? A palavra nela escrita é clara. PARE. É uma regra simples e ninguém, inclusive eu, segue sempre esta regra. Pare. O sinal exige, obrigatoriamente, que o veiculo que você está dirigindo deve ser imobilizado. Parada total. É o que diz a regra, existam nas imediações outros veículos ou não. Parada total. A quantidade destas placas por onde se dirige é absurda, nisto estamos todos de acordo. Vulgariza a regra. O que fazer? Obedecer e tentar mudar as regras seguindo os caminhos legais. Neste caso apresentando uma solução simplíssima.

Existe outro tipo de placa, que não obriga a parada obrigatória onde não necessária. Este outro sinal de transito é um triangulo, branco e vermelho, sem texto, informando que a rua ou estrada a frente é preferencial para quem nela circula. Simples.

Tudo deveria ser assim, simples. Inclusive obedecer as REGRAS. Enquanto existirem e não forem alteradas, devemos todos exigir que Regras sejam obedecidas. Caso contrário viver será como uma participar de um jogo de basquete num campo de futebol com bolinha de tênis com juiz apitando pólo aquático e a torcida achando que está num autódromo. Interessante talvez. Mas totalmente inviável.

Pense nisto.

RICARDO garopaba BLAUTH

2 comentários:

Francisco disse...

Ricardo.
É uma coisa tão simples seguir regras que facilitam e preservam nossas vidas, não é?
O problema são os desregrados de plantão. Prejudicam à eles e aos outros.
Regras e bom senso, andam juntos.
O Mário Quintana dizia que as placas que indicam "Curva Perigosa", não eram verdadeiras. Perigosos eram os motoristas que não respeitavam a curva. Ela sempre esteve ali.
Um abração!

RICARDO BLAUTH disse...

Alo Francisco

Ao invés de comentar teu tão oportuno comentário fiz uma nova crônica a respeito

abraços

RICARDO garopaba BLAUTH