POEMAS DO SURF
Walmyr Ayala
Num dia qualquer no passado, quando já fazia arte profissionalmente, o telefone toca. Era um editor da “Cultura Contemporânea” que iria publicar um livro de Walmyr Ayala. “Poemas do Surf”.
Nunca tinha ouvido o nome do autor. A editor que falava comigo discorria sobre a importância do mesmo e conhecendo meu trabalho com a temática de surfistas, queria minhas obras para ilustrar a capa e contra capa do livro “POEMAS DO SURF”.
O surf, que nunca pratiquei, é meu conhecido. Há muito freqüento a beira do mar. Gosto de horizontes amplos e o mar proporciona isto. Está sempre em movimento e emitindo sons. Sua presença é onipresente. Sons, imagens, cheiros e o movimento eterno. Adoro o mar.
Ver surfistas na água ou fora dela é como se, cúmplice do seu prazer fosse.
Aceitei o desafio. Para a capa escolhi a obra “A PROCURA DE NOVAS ONDAS” e para a contra capa “O JOVEM SURFISTA”.
Na imagem que acompanha a crônica você vê os guris caminhando tendo sua silhueta refletida na areia molhada.
Como eles sigo meu caminho procurando novas ondas. Novos desafios. Como o moleque sentado olhando o mar e manobras de surfistas mais experientes, sonho observo anotando mentalmente material para novas obras.
Como os surfistas e moleques, sou um sonhador. Acredito que poderemos sempre carregar e utilizar bem as “pranchas” da vida. O amanhã sempre proporcionará novas ondas. Talvez até maiores e melhores.
RICARDO garopaba BLAUTH
Walmyr Ayala
Num dia qualquer no passado, quando já fazia arte profissionalmente, o telefone toca. Era um editor da “Cultura Contemporânea” que iria publicar um livro de Walmyr Ayala. “Poemas do Surf”.
Nunca tinha ouvido o nome do autor. A editor que falava comigo discorria sobre a importância do mesmo e conhecendo meu trabalho com a temática de surfistas, queria minhas obras para ilustrar a capa e contra capa do livro “POEMAS DO SURF”.
O surf, que nunca pratiquei, é meu conhecido. Há muito freqüento a beira do mar. Gosto de horizontes amplos e o mar proporciona isto. Está sempre em movimento e emitindo sons. Sua presença é onipresente. Sons, imagens, cheiros e o movimento eterno. Adoro o mar.
Ver surfistas na água ou fora dela é como se, cúmplice do seu prazer fosse.
Aceitei o desafio. Para a capa escolhi a obra “A PROCURA DE NOVAS ONDAS” e para a contra capa “O JOVEM SURFISTA”.
Na imagem que acompanha a crônica você vê os guris caminhando tendo sua silhueta refletida na areia molhada.
Como eles sigo meu caminho procurando novas ondas. Novos desafios. Como o moleque sentado olhando o mar e manobras de surfistas mais experientes, sonho observo anotando mentalmente material para novas obras.
Como os surfistas e moleques, sou um sonhador. Acredito que poderemos sempre carregar e utilizar bem as “pranchas” da vida. O amanhã sempre proporcionará novas ondas. Talvez até maiores e melhores.
RICARDO garopaba BLAUTH
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