A política, dentre todas as vocações, é a mais nobre.
A política, dentre todas as profissões, a mais vil.
Cidadãos que gostariam de ver todas as coisas que o afetam andando de maneira que pudesse entender e colaborar, certamente concordará com as duas frases acima. Mas a realidade que se vê diariamente nos noticiários que temos acesso mostram que políticas são conduzidas por poucos que detém o poder.
Com a idade esta certeza e impotência diante dos fatos vai se tornando cada vez maior. Quando jovens estávamos tão absorvidos em crescer e nos tornar adultos que não percebemos fatos que tornam o viver cada vez mais dependentes dos donos do poder.
Sempre foi assim. Hoje entretanto o acesso quase que ilimitado à informações, os jovens já se dão conta mais cedo, que o preço a pagar por mandos e desmandos será por eles assumido e assustados reagem nem sempre de forma correta. Leis existem e são feitas por quem delas pode mais se beneficiar.
As comunicações e canais que poderiam fazer a diferença ainda são usadas mais para o prazer imediato que a vida futura. Todos somos seres políticos, mas o imediatismo e a indeterminação acabam prevalecendo nos jovens seres e que quando “acordam” se dão conta que oportunidades de auto realização se afastaram. Então muitos correm tentando alcançar alguma “teta” dentro das estruturas que vêem a frente sem se dar conta que ainda assim num momento cada vez mais próximo haverá uma conta a pagar.
Detesto quem aponta mazelas sem acenar ou mostrar alternativas. Assim devo então disser quais são as coisas que acredito apresentam solução sobre o que estamos falando. Vocação e profissão.
Quem o mais cedo possível descobre o que lhe dá prazer está no caminho para descobrir sua vocação. Se investir nesta direção certamente se tornará um bom “fazedor” daquilo que gosta, lhe dá prazer e satisfação.
O mundo precisa e o Brasil mais que todos de gente que sabe “fazer”, não de diplomas inúteis. Quem sabe dominar o “fazer” seja o que for será certamente o vencedor.
Seja você um deles para que tenhamos um futuro melhor mesmo que sejamos poucos.
RICARDO garopaba BLAUTH
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