ARTE
APLICADA
O ferro em suas
inúmeras formas, chatos, redondos, mais
suas inúmeras grossuras e texturas tem me inspirada a realizar o que chamei de
“arte aplicada”.
Fazia um desenho em
tamanho real e meu auxiliar, na época, trabalhava o metal já designado nas
formas desenhadas, para depois unir tudo com solda elétrica.
Assim surgiam obras
como esta que apliquei sobre o portão da casa em Garopaba.
Da mesma forma surgiam
mesas, cadeiras, biombos, painéis sobre obras pintadas, guarda-corpos, corrimãos,
portões, prateleiras artísticas, luminárias e por ai andavam minhas
“inspirações”.
Pouco disto ainda
guardo comigo. Andam hoje em mãos de colecionadores por este “mundo a fora”.
Numa semana muito
louca, fiquei sabendo de um concurso da “DU LOREN” que pedia, “crie o soutien
mais louco do mundo”. Só tinha uma semana para fazer a peça chegar ao Rio. Pois não é que fiz um, sendo que o regulamento
pedia que fosse tamanho quarenta e dois. Está no meu apartamento em Porto
Alegre e uma replica na coleção de colecionador italiano. Vou tentar conseguir
modelo para vestí-lo e fotografar.
Ricardo
garopaba Blauth
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