DESENHANDO
COM OS DEDOS
Quando nascemos já
estamos desenhando.
No ar sem o saber, mais
tarde nas paredes sem lembrar que a mamãe já havia proibido, nos cantos de
qualquer papel em branco, ou na areia da praia sabendo que logo água apagará
nosso “trabalho”.
Desenhar com os dedos,
tendo necessidade apenas de algo com que sujá-los, certamente terá acontecido
com qualquer um que está aqui a ler as catarses deste “artista-escritor”.
Agora novas tecnologias,
que avançam com velocidade que a maioria não sabe acompanhar, descobrimos que
passando o dedo numa tela de computador algo acontece.
Você sem o notar
talvez, já está fazendo isto no caixa eletrônico que seu banco colocou a sua
disposição e assim ter menos funcionários a sua folha de pagamento.
Telas sensíveis ao
toque hoje são lugar comum e é claro que já as experimentei.
O resultado de uma
destas brincadeiras-experiencias está acima.
Com tudo que aparece
tecnologicamente novo ainda vejo o papel e lápis como fundamentais se quisermos
algo autentico, livre, verdadeiramente expressivo.
Nada contar a
tecnologia, mas viva a liberdade de se fazer o que quiser com o que tivermos a
mão. Uma folha branca e uma canete esferográfica.
Isso sim chamo de “cria-atividade”.
Ricardo
garopaba Blauth
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