NÃO
É PRECISO TER DIVISAS PARA TER HONRA
É uma segunda feira,
tempo feio e nublado e um começo de
forte gripe ameaça meu corpo. O bom senso recomenda cuidados e repouso para
evitar mal maior.
Gosto de filmes e os
que acompanham o que escrevo há muito sabem disto. Vejo e revejo filmes e
sempre constato que sempre se aprende algo neste fazer que me é prazeroso.
Acabo de assistir mais
uma vez um filme chamado “Questão de Honra”.
Acredito que muitos o
assistiram e se lembram da cena final.
Dois fuzileiros que
estavam sendo acusados de assassinato foram inocentados pela audácia do advogado
de colocar um coronel “contra a parede”. Foram inocentados de tudo mas
condenados a perderem a farda sem “honras”.
A argumentação final do
advogado que os defendeu disse a frase final do filme. a frase que dá titulo a
esta crônica.
“Não é preciso ter
divisas para ter honra”.
Amanhã voltarei ao
assunto. Preciso pensar sobre o que é pra mim óbvio, mas como colocar isto em
palavras escritas
ricardo
garopaba e do mundo blauth
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