RÉGUA DE CÁLCULO
Fui desafiado a minutos a falar de algo
que nunca usei.
Nunca tive uma em mãos, não sei modo de
usar, mas apesar disto farei um texto a respeito, principalmente porque quando
disse que seria capaz de fazer um sobre qualquer palavra dada, com um sorriso
maroto o desafiante me deu três palavras. não apenas uma.....RÉGUA DE CÁLCULO.
Antes de qualquer pesquisa já vejo a
imagem da tal régua, pois sou amigo de muitos arquitetos, e calculistas de
obras, que muito já me ajudaram nos projetos de casas que, de forma autodidata
projetei e construi, inclusive para o desafiante há muitos anos atrás, lá longe, penso que ha mais de trinta anos
, no século passado portanto.... e ressalto
que a casa não foi muito pequena não.....rsrrsrsrsrsr
Claro que um profissional amigo assinou
toda a documentação necessária, mas, por favor, não contem a ninguém.
São sem conta o numero de projetos que
fiz para casas de amigos, pai, cunhados, para mim mesmo e Therezinha, além de todas as
reformas e decorações, design de móveis e instalações comerciais das farmácias
das quais me afastei para ser o que hoje sou.
Nas farmácias fiz o que gostava e, devo
confessar, não tínhamos dinheiro, no começo claro, para contratar um
profissional. Depois fui fazendo por gosto e economia claro, o que meu irmão,
hoje dono sozinho da empresa gostou, pois era o “caixa” da empresa.
E tudo SEM RÉGUA DE
CÁLCULO........rsrsrsrsrsrsrs..... que como disse não saberia mesmo usar. Nada
contra elas, por favor, mas de matemática pouco além vou do um mais um.
Uso a lógica, e acredito ter facilidade
em “visão espacial”, que me permite calcular "coisas" olhando e
comparando, tudo mentalmente.
Mas sou curioso e fui xeretear na
internet a respeito de tais instrumentos.
Segundo a Wikipédia “a
régua de cálculo foi inventada por um padre inglês William Oughtred em 1638,
baseando-se na tábua de logaritmos (não me perguntem o que é isto) que fora criada por John Napier pouco antes em 1614.”
Os calculadores eletrônicos de hoje. que
jurássicos como eu também desconhecem, são “filhos” da invenção de um padre,
vejam a ironia.
Brincadeiras a parte, fascinado sou por
tudo, daí o fato de poder aprender coisas “cutucando” pessoas.
Obrigado Celso pelas TRES PALAVRAS e não
somente uma.
Valeu, fico feliz por ter tido hoje a
companhia de todos numa hora difícil e poder aliviar a tensão escrevendo de
novo.
Obrigado
RICARDO garopaba
BLAUTH
PS..........desculpe
por me estender, não tive tempo suficiente para fazê-lo menor como prometi.........
R
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