Cidade centenária junto ao mar foi porta de entrada para a exploração do interiorzão brasileiro a procura do extrativismo mineral.
Patrimônio cultural brasileiro merece ser visitada mesmo se dispor de poucos recursos como era nosso caso. Com barraca familiar visitamos varias vezes a costa atlântica e sempre Paraty estava lá esperado por nós.
Natureza, mar, viagens, sempre nos fascinaram o que tornou normal que meus primeiros trabalhos fossem barcos com formas, reflexos e cores que me fascinavam.
Certa vez em Paraty, já artista vi a Princesinha ancorada e a fixei em gravura pochoir. Edição ha muito esgotada tive o bom senso de guardar de cada edição uma cópia.
Quanta história deve ter dentro dela registrado. Quanto mar deve ter enfrentado apesar das águas ao redor da cidade serem calmas e alcançar distancias não ser difícil nesta região. Por isso escolhida nos primórdios do Brasil colônia como porto principal.
Foi num barco como este que passeamos por entre as ilhas em frente a cidade. Aproveitei para mergulhar alguns metros e vislumbrar a riquezas que nossos mares oferecem.
Lembranças como esta surgem ao ver a imagem fotográfica do trabalho que fiz registrando a Princesinha em cores vibrantes. Salve passados gostosos. Salve o momento em que isto escrevo e bem-vindos outros a vir até prazo de validade findar.
Amém
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