Para muitos o nome dispensa apresentações e suscita esperanças de ouvir e re-ouvir as frases e histórias que Hélio inventa, interpreta com auxilio das miniaturas que “fabrica” a partir do que é descartado.
Caixas de fósforos, paus chupados de picolé, o que se lhe apresentar acaba virando uma peça de arte que pode ou não ser reproduzida. As pequenas o são.
As maiores que necessitam de mais tempo de elaboração, pois são sempre a partir de objetos pequenos descartados, fazem parte do seu “museu-acervo”.
Sua banca na feira de domingo em Curitiba está sempre com gente à frente atenta às suas histórias. É seu palco permanente, mas quando solicitado vai a escolas, seminários, festivais, encontros, onde o sucesso o precede.
Um “presépio” dentro de uma pequena caixinha de engraxate é de fazer pensar. Cabe na palma da mão, e se abre com um palco para um ato teatral.
Um contador de histórias que crianças de todas as idades apreciam ouvem pensativas com sorriso na face
RICARDO garopaba BLAUTH
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