Borboletas voam no silencio gritando cores que se espalham naturalmente.
O silencio assim produzido provoca estímulos em sensibilidades que isto produzem telas, palavras e ficções musicais.
Sabem dosar seus tempos e locais de atuação.
Sabem o espaço ocupar alem de cores e rumores provocar.
Fazendo parte do todo natural fazem sua parte voando em silencio de cores gritadas aos quatro ventos.
Sabem se metamorfosear criando e recriando, no casulo morrendo para renascer.
Em cada etapa os seus silêncios constantemente gritam novas cores.
Cada etapa tem o seu tempo certo e silenciosamente se repetem e renovam.
Sabem parar no tempo certo e deste sair para sempre voltar.
RICARDO garopaba BLAUTH
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