Quando procurou uma maneira nova de fazer, usar suas novas habilidades recém descobertas, foi aos poucos, mas em forma crescente e constante, encontrando cores e prazeres no lugar do monocromismo real. Permitiu então colocar colorir com o que lhe fantasiava e dançava em sua mente.
As cores foram se tornado parte do seu fazer. Vibrantes, querendo gritar o que lhe ia por dentro. Colocava então em telas, gravuras, painéis sua nova visão.
Liberdade de ver o diferente, de pintar com novas cores relendo realidades.
Ao escrever acontece o mesmo. As palavras saem sozinhas se portas lhe são abertas. Não sabe explicar o porquê nem precisa. Sente a alegria o prazer no teclar, deixando dedos procurar as letras que formarão as palavras. Isto então lhe estimula em todos os mais e mais
Sabe que qual criança se põe a fazer o que já antes fez, mas sente que cada novo momento é único. Momentos que procura sentir o que são. Especiais.
Liberdade de e para
.
Liberdade de fazer o que quiser. Liberdade para consegui e ir para onde quiser.
Liberdades.
Bem precioso que nunca mais quer perder.
RICARDO garopaba BLAUTH
2 comentários:
Parabéns, Ricardo!
Gostei do seu texto. É forte e ao mesmo tempo sublime.
Um forte abraço.
Carlucio Bicudo
http://oliveirabicudo.blogspot.com.br/
ALO CARLUCIO
Obrigado pela visita e pelos elogios pra quem faz catarse, escrevendo pra si mesmo.......
RETRIBUO ABRAÇO
RICARDO garopaba BLAUTH
Postar um comentário