segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
CATA FANTASIAS
Nas minhas andanças mundo a fora estou sempre “curiosando”. Atento fico ao que meu redor acontece, vida se desenrolando. Gosto de circular onde o povo está, ver o que acontece naturalmente.
Um observador atento vê coisas que a maioria “deixa passar batido”. A cena que serviu de mote para que esta tela fosse produzida aconteceu numa praça do Rio num domingo de feira de artesanatos.
O vendedor circulava oferecendo seus coloridos cata-ventos. Minha criança interior fixou o olhar guloso e acompanhou o vendedor. Logo aconteceu o esperado. Outra criança, esta biologicamente ainda na fase infantil, se aproximou do vendedor e escolheu o seu preferido.
Não comprou um cata-vento. Deu vazão a sua fantasia. O pai entendeu e lhe alcançou o dinheiro para a realização do sonho.
Como é bom sonhar, acordado preferentemente. Olhar para coisas e enxergar além.
Poetas são crianças que nunca crescem. Temem um dia olhar para uma pedra e ver somente .....uma pedra!
Viva nós crianças, que adultos/sonhadores formatamos os sonhos permitindo realizá-los. Junte-se a nós, sonhadores/crianças.
RICARDO garopaba BLAUTH
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