“Eu sou um sonhador”.
Foi com esta frase que certa vez me dirigi a um juiz para defender uma ação trabalhista que estava sendo movida contra minha pessoa física. Apresentei-me sem advogado e autorizado pelo juiz apresentei e contestei os fatos começando minha fala com a frase que inicia esta crônica. “Eu sou um sonhador”.
Venci a ação por ter apresentado os fatos reais e há muito ter decidido só falar a verdade, coisa que a reclamante não fez e foi captado pelo juiz.
Este sonhador, falando com um nativo de Garopaba viu que todos tem histórias deliciosas e merecem ser contadas.
Há muito comprei um pequeno gravador digital, mas jurássico que sou nunca consegui usá-lo. Decidi agora aprender seu manejo, conversar gravando os testemunhos de gente simples e que não se dão conta que suas histórias merecem ser compartilhadas.
Conversar, escrever, ler e saborear a vida é “sonhar acordado”. Não perder as oportunidades que a todo o momento estão ao nosso redor é prazeroso e recompensado com mais momentos que chegarão na ocasião certa.
Saber e sabores alimentam alma e corpo. Prazerosos, aparentemente diferentes, mas ambos imprescindíveis para manter sonhos.
RICARDO garopaba BLAUTH
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