segunda-feira, 15 de agosto de 2011
UM PULO NA ARGENTINA E URUGUAI - parte um
Por essas coisas da vida que muitas vezes fogem ao nosso controle acabamos viajando espremidos pelo tempo disponível para fazê-lo. Somos colecionadores de milhas no Smiles – Gol/Varig e quem o faz sabe que chega um ponto que as milhas não aproveitadas acabam expirando.
Foi o que aconteceu conosco e resumindo, nosso último prazo estava na última semana de julho. Lá fomos nós. Quatro noites e cinco dias completos em função dos horários disponíveis para voar ida e volta antes do final do prazo. Com total desconhecimento de Buenos Aires, com algumas “dicas” essenciais colhidas na véspera, fomos.
O balanço final foi uma experiência e tanto. Registrei muitas fotos já organizadas e anotei os pontos principais a comentar.
Quem quiser participar, a partir de hoje em algumas crônicas vou tentar passar as emoções de visitar um pais vizinho de quem muito ouvia falar e apesar de muito viajado mundo afora.
Os argentinos que conhecemos são os que visitando Garopaba e vem até nossa galeria onde estão os nossos trabalhos, da Therezinha, da Sofia e meus. São sempre muito educados. Com esta impressão chegamos numa madrugada de domingo a Buenos Aires.
Escuro ainda deixamos nossa bagagem no hotel já programado via Internet e fomos direto a Praça de San Telmo onde nos domingos “ferve” de gente. Claro, chegamos junto com os primeiros expositores e com eles fizemos nosso café da manhã num típico e antigo local bem em frente à praça. Bancos, mesas, cadeiras, balcões estavam todos riscados a canivete, faca, pregos ou equivalentes, mostrando a idade e uso intensivo de gente “não mui normal” como hão der ser artistas.
Pouco a pouco o movimento aumentou geometricamente e logo nos sentimos aptos a circular entre antiquários mostrando suas relíquias. As lojas do bairro são todas do mesmo ramo. Muita, muita gente e era apenas o início da manhã.
Percebemos logo que o dia seria investido ali, pois outros locais, além dos antiquários, mostravam excelentes artesanatos que queríamos degustar apropriadamente.
Ricardo GAROPABA Blauth
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