Converso muito o que não é novidade para os que me conhecem. Então quando surgem ouvidos novos para conversas velhas....rsrsrsrsrsr.......aproveito.
Brincadeiras a parte, sou confessadamente um cara que conversa muito. Com qualquer um que queira ouvir, pois já aprendi que “cutucando” aparecem e se ouvem coisas impressionantes seja com quem for. De um intelectual ao analfabeto ou do patrão ao peão.
Um dos profissionais que me presta serviços na parte elétrica quando necessário é o Sr. Mario Cardoni. Já me socorreu várias vezes de madrugada quando fortes ventos fizeram estragos na rede publica, ou na ocasião que um raio causou danos, felizmente só na caixa de entrada.
De tempos em tempos eu o chamo um serviço e sempre aproveito para uma revisão geral e claro conversar.
Contou-me s certa vez que seu pai, ex motorista de caminhão era parecido comigo na sua ânsia de saber e compartilhar conhecimentos. É deste seu pai a frase que intitula a crônica. “O saber não ocupa espaço”.
Será verdade? Acreditava que sim, mas lendo e pesquisando melhor constatei em entrevista com Ivan Izquierdo, especialista e “coisas da memória” que o nosso cérebro é mais inteligente do que pensamos.
Quanto maior for a “bagagem” a armazenar na memória maior será o espaço ocupado. Inteligente que é deleta as “não importâncias” e coloca em primeiro lugar aquilo que usamos sempre. O que não é deletado fica em lugar afastado para dar espaço àquilo que realmente nos será útil.
Vale a pena gravar este nome, Ivan Izquierdo e se o assunto lhe for interessante procure saber mais sobre o mesmo. Ler seus estudos apresentados de forma absolutamente inteligíveis para leigos é tremendamente prazeroso.
Memória ocupa espaço sim, mas nosso cérebro é fantástico e se de tempos em tempos lhe dermos tempo pra que organize os conhecimentos adquiridos, estes saberes estarão a nossa disposição quando deles necessitarmos.
O assunto é muito rico e oportunamente voltarei a ele. Já tive que tirar “férias em viagem prolongada”. Não acredita ? Pois qualquer hora conto.
RICARDO garopaba BLAUTH
terça-feira, 12 de julho de 2011
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Um comentário:
Viajar é descobrir o mundo que não temos. É o tempo de sofrer a ausência que nos ajuda a mensurar o valor do mundo que nos pertence. E se o saber excedem aos tamanhos permitidos, então que filtremos o que não é necessário. Saber é sempre muito bom e o saber coisas interessantes ainda melhor, seu post acabou de ocupar um espaço do cérebro rsrsrs... adorei!
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