A pasta está cheia e quase não cabe mais na gaveta a ela destinada. Sentado agora em frente ao meu teclado amigo, pois é assim que o vejo, deixo meus dedos saltitarem soltos sobre ele, escolhendo as letras que formarão uma palavra e esta, com mais outras, uma frase.
Surge assim o texto que iniciará o primeiro dia útil da última semana de junho. Na semana vindoura já estaremos na segunda metade do ano dois mil e onze.
Há muito pouco tempo atrás estávamos nos preocupando com coisas totalmente diferentes das que ocupam o nosso tempo hoje. Assusta, mesmo um otimista como eu, ver a velocidade das coisas e a pouca, senão nenhuma importância que os reais e importantes assuntos deveriam merecer.
Quantas gavetas não estarão cheias de assuntos prioritários enquanto nos ocupamos com cortinas de fumaça que são lançadas sobre nós e aceitas sem discussão.
São pessoas conscientes como nós assim agem, então porque estranheza quando assuntos que podem comprometer profundamente nosso futuro são aceitos passivamente.
Não creio em catástrofes imediatas ou em médio prazo e setentão que sou estarei certamente em outra esfera quando tal acontecer ou não.
Mas que tal dar uma olhadinha em nossa “gavetas” mentais ? Acredito que a geração que se seguirão a nós agradecerão.
RICARDO garopaba BLAUTH
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