Ante o espanto natural pela resposta, ela resgata seu passado de professora explicando então:
“Sócrates, filósofo grego, também gostava de descansar a cabeça percorrendo o centro comercial de Atenas. Quando vendedores o assediavam, ele respondia: 'Estou apenas observando quanta coisa existe de que não preciso para ser feliz”.
Lembro sempre esta querida amiga quando situação igual acontece quando curioso circulo pelos lugares que visito em viagens que costumo fazer.
Como é gostosa a nova sensação de não ser mais um “consumista impulsivo”. Este acaba levando para casa objetos que no final ficaram “atravancando” locais já cheios de objetos de “compras impulsivas” anteriores.
RICARDO garopaba BLAUTH
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