Estou lendo neste momento um alentado volume de um jornalista paranaense, sobre o que éramos a pouco mais de duzentos anos. Confesso que mesmo leitor de no mínimo dois livros mês estou assombrado donde viemos e no que hoje somos. Apesar de tudo. Com todas as mazelas governamentais que conhecemos já somos alguém no mundo em constante e rápidas transformações. Larguei o volume ao lado para “desabafar” aqui um pouco. Otimista convicto acredito em colocar luz, foco, atenção, prioridades, esforços em tudo que não for negativo, o que às vezes me parece uma tarefa quase impossível. As manchetes que telespectadores, leitores de jornais, de importantes revistas nacionais e semanais querem “consumir” são exatamente o contrário do que acredito. Apesar disto estamos sempre seguindo em frente. Estou recém no início do livro “1808” de Laurentino Gomes. Página 126 das 414 do livro. Pretendo ler logo depois o segundo volume, “1822” e tentar entender um pouco melhor o que e porque somos o que somos. Na página que interrompi a leitura recebi a informação que uma cidade portuária, Rio Grande ao sul do Brasil recebia 150 navios por ano. Na mesma página está a informação que a ilha de Santa Catarina onde hoje está Florianópolis aqui bem ao meu lado, deslumbrava viajantes bela sua beleza. Aqui de Garopaba que já existia naquela época como armação baleeira e hoje recebe os descendentes das baleias que não foram mortas e que aqui vem procriar, vou tentar de tempos em tempos compartilhar minhas “surpresas”.
ricardo GAROPABA blauth
sábado, 2 de abril de 2011
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