É incrível QUANTO se perde quando desaprendemos a prosear, conversar informalmente, dando-nos a conhecer e tendo a oportunidade de aprender, conhecer mais sobre a outra pessoa ou pessoas.
O mundo atual está cada vez mais afastando a possibilidade de conversar eliminando assim uma fonte inestimável de possibilidades de evitar conflitos.
Aparentemente ninguém mais tem tempo para CONVERSAR, ouvir, substituindo por outras opções mais cômodas e fáceis. Quanta atividade inútil, hostis, dispendiosas é realizada simplesmente pela negação do “conversar”.
É na informalidade de uma prosa, de uma conversa inteligente e inicialmente sem compromisso que muita coisa pode ser aprendida, ensinada e baseada nisto tomarem-se decisões mais importantes.
Quantas disputas, brigas, batalhas judiciais são diariamente travadas simplesmente porque não se esgotou a capacidade humana de “conversar”.
A própria sociedade de consumo, hoje globalizada se nutre de que as pessoas acreditem encontrar nas “compras” aquilo que procuram. Se conversar-mos mais, ouvir-mos mais, abriremos em nossa mente e em nossos conhecimentos comportas de satisfação maiores que aquelas que as “compras” podem proporcionar. Ou pelo menos seremos mais criteriosos ao fazê-las, atitude que nosso planeta está urgentemente precisando.
Quando empresários & empregados, dirigentes de entidades de classe & associados, governantes & governados, legisladores & povo, professores & alunos, maridos & esposas, pais & filhos, aprenderem a conversar e principalmente Ouvir, metade dos “problemas” , seja eles quais forem já estarão resolvidos.
Falei acima Ouvir, pois monologar, acreditando que está “conversando” não conduzirá a resultados permanentes. Conversar implica em “depor as armas”, “desarmar” convicções e informalmente escutar & falar. Implica em respeitar opiniões contrárias para ver respeitadas as suas.
Conseguido este clima os resultados aparecem com por magia. As energias fluem harmônicas criando condições para resultados promissores e permanentes
Converse, ouça. Em pouco tempo você será outra pessoa.
RICARDO garopaba BLAUTH
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