Tinha menos de cinco anos, mas ao som do som tamborzinho de lata desfilava marchando garboso, sentindo a responsabilidade do momento cívico que Dona Marta do maternal lhe ensinara. Cada novo sete de setembro a memória lhe vem e sente rufar dentro do peito as emoções de sempre. O que aprendeu e curtiu enquanto aluno da professora inesquecível, retorna de tempos em tempos vivido em sua memória. O tamborzinho bate então forte e faz os olhos brilharem com lagrimas que teimam em sair.
RICARDO garopaba BLAUTH
2 comentários:
Querido amigo, tenho tristes recordações de um sete de setembro, no que diz respeito marchar. Estudava em um colégio (daqueles meio metido a besta)rsrs, e todo ano tinha um desfile pelo bairro todo, eis que no dia da Independência, lá estava eu, de sapato novo, toda uniformizada...ao final do desfile tinha apenas o que restou dos pés...ou seja estavam sem pele...rsrs...fiquei com um orgulho danado de sete de setembro...Beijocas
Sabe Ricardo...Pelo menos serve a data para recordarmos fatos que vivenciamos na nossa infância e adolescência...Seu post remeteu-me à época em que desfilava de baliza à frente da banda colegial ...Puxa havia esquecido deste momento tão agradável! Obrigada, viu?
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