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segunda-feira, 31 de maio de 2010

DESAFIOS - diga uma palavra


DESAFIOS – diga uma palavra


Que gosto de desafios, todos que me conhecem pessoalmente já sabem. Ou ficam sabendo desde ponto em diante. Conversando com pessoas podemos se quisermos trocar idéias sobre nossos perfis pessoais. Numa destas ocasiões, quando vi eu havia dito “diga uma palavra qualquer que faço um texto a respeito”. Pra minha surpresa e satisfação a minha interlocutora respondeu no ato “também eu, diga uma palavra que te mando um texto por escrito”. Respondi de bate pronto.... “Branco”. Abrindo no dia seguinte meus emails, lá estava o texto. Como é bom ver que mais gente gosta de mexer com aquilo que nunca para de crescer. Nossos neurônios. Como o mundo seria melhor se, bom senso assumido, todos enfrentassem “problemas” como algo para o qual precisamos, criativamente, achar soluções. Elis Bussanelo, inteligente como começaste o texto que enviaste: “Eu quis escrever este texto ontem à noite, mas... “deu branco”. Nas primeiras palavras do teu texto já lá estava o “branco”. Depois foi só dar asas a imaginação. Coisa que fizeste de maneira sensacional, pois o restante já estava em tua memória, pois descreveste com tuas palavras, um fato concreto. Isto é criatividade de que te falava e é disto que pretendo falar nos meus textos. Mostrar às pessoas que acreditam não possuir capacidades criativas, que “criatividade” mora naturalmente dentro de nós. Basta que permitamos espaço para a nossa criança interior. Ela sabe construir com a areia da praia, “castelos”. E faz isto com uma concentração e segurança própria de quem desconhece “medos”. Obrigado pela oportunidade que me deste de produzir esta crônica, Obrigado por mostrares que preconceitos pré existem em nós, contra nós mesmos. Nós somos nossos próprios carcereiros. A chave que nos liberta está em nossas mãos. “Quem quer acha meios, quem não quer acha desculpas” é meu lema há muitos anos. Otimismo não faz mal a ninguém. Ação, sabendo o que se quer, faz com que tenhamos sempre ventos favoráveis para levar o nosso “barco”. Partir, agir, dar a largada é fundamental. Começar a solução escrevendo o “problema” é uma das maneiras de sair do porto. Confiar em si próprio. Saber, sentir que nós temos a chave da “gaiola” que nos prende. Abrir a porta, as asas e voar. Obrigado Elis pelos textos que acabamos produzindo.


RICARDO garopaba BLAUTH

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