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quinta-feira, 19 de novembro de 2009

SOMOS O QUE FAZEMOS PARA MUDAR O QUE SOMOS



SOMOS O QUE FAZEMOS PARA MUDAR O QUE SOMOS


Recebi outro dia uma texto sobre o qual queria comentar. Já li, reli e cheguei a conclusão que nada mais precisa se acrescentado. Lastimo que não me mandaram o autor.


“O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d água e bebesse.
- Qual é o gosto? - perguntou o Mestre.
- Ruim - disse o aprendiz.
O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago.
Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago.
Então o velho disse:
- Beba um pouco dessa água.
Enquanto a água corria do queixo do jovem, o Mestre perguntou:
- Qual é o gosto?
- Bom! Disse o rapaz.
- Você sente o gosto do sal? Perguntou o Mestre.
- Não. disse o jovem.
O Mestre então, sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse:- A dor na vida de uma pessoa não muda.
Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta.
É dar mais valor ao que você tem do que ao que você perdeu.
Em outras palavras: É deixar de Ser copo para tornar-se um Lago.

"Somos o que fazemos,
mas somos principalmente
o que fazemos
para mudar o que somos "


Que tal pensar a respeito, e sem deixar de caminhar.
“Por parar pra pensar se dá pra pensar andando”, como diz Tata Fernandes, uma amiga de minha filha Nina Blauth, que como ela é musicista, compositora, atriz e cantora em São Paulo.



RICARDO garopaba BLAUTH

Um comentário:

Marjorie Severo disse...

Olá Ricardo! Encontrei a seguinte referência:

"Somos o que fazemos, principalmente o que fazemos para mudar o que somos."
- Somos lo que hacemos, y sobre todo lo que hacemos para cambiar lo que somos.

- Voces de nuestro tiempo‎ - Página 17, de Eduardo H. Galeano - Publicado por Editorial Universitaria Centroamericana, EDUCA, 1981, ISBN 8483602377, 9788483602379 - 180 páginas