O nome original do filme baseado nos relatos verdadeiros de um jovem de 24 anos que foi procurar a si mesmo no norte do Alasca é “INTO THE WILD” e vale a pena ser visto.
A história ali é contada a partir de documentos originais manuscritos pelo pessoa real sobre o qual o filme foi feito é no mínimo perturbadora. É de fazer pensar e repensar a nossa vida como pais, filhos, amigos, conhecidos. O filme certamente estará disponível na sua locadora de DVD preferida. Assista e reflita.
Acabei de assisti-lo novamente ontem e foi tão perturbador, revelador, belo, quanto como o vi pela primeira vez.
Baseado nos manuscritos que Christopher McCandless escreveu enquanto vivia sua procura, foi transformado em livro e sobre este o roteiro do filme que tem a direção de Sean Penn.
A imagem com que sempre ilustro meus textos mostra uma das cenas finais do filme. Sean Penn soube dirigir a história de forma que considero brilhante. Digo isso mesmo sabendo que muitos não irão concordar comigo.
A história de Christopher é em principio igual a tantas no mundo. A solução que encontrou na procura de si próprio é contestada a todo o momento por todos com que ele se depara no seu caminho obstinado em direção ao Alasca, em direção à natureza pura. Nada disto porém o afasta do que procura.
O final pode ser pressuposto desde o início, mesmo para quem nada sabe do fato.
O roteiro é muito bom, segundo o meu juízo e mais a direção de Sean Penn faz valer o tempo que você investirá assistindo a história.
Da história destaco duas frases ditas praticamente ao final .
“.....a felicidade só é completa quando compartilhada”
“ ....... se tudo terminasse bem com eles me abraçando na minha volta será que estariam vendo o que estou vendo agora? “
Se assistir, espero que reflita e converse a respeito. Com seus filhos, esposa, amigos.
RICARDO garopaba BLAUTH
A história ali é contada a partir de documentos originais manuscritos pelo pessoa real sobre o qual o filme foi feito é no mínimo perturbadora. É de fazer pensar e repensar a nossa vida como pais, filhos, amigos, conhecidos. O filme certamente estará disponível na sua locadora de DVD preferida. Assista e reflita.
Acabei de assisti-lo novamente ontem e foi tão perturbador, revelador, belo, quanto como o vi pela primeira vez.
Baseado nos manuscritos que Christopher McCandless escreveu enquanto vivia sua procura, foi transformado em livro e sobre este o roteiro do filme que tem a direção de Sean Penn.
A imagem com que sempre ilustro meus textos mostra uma das cenas finais do filme. Sean Penn soube dirigir a história de forma que considero brilhante. Digo isso mesmo sabendo que muitos não irão concordar comigo.
A história de Christopher é em principio igual a tantas no mundo. A solução que encontrou na procura de si próprio é contestada a todo o momento por todos com que ele se depara no seu caminho obstinado em direção ao Alasca, em direção à natureza pura. Nada disto porém o afasta do que procura.
O final pode ser pressuposto desde o início, mesmo para quem nada sabe do fato.
O roteiro é muito bom, segundo o meu juízo e mais a direção de Sean Penn faz valer o tempo que você investirá assistindo a história.
Da história destaco duas frases ditas praticamente ao final .
“.....a felicidade só é completa quando compartilhada”
“ ....... se tudo terminasse bem com eles me abraçando na minha volta será que estariam vendo o que estou vendo agora? “
Se assistir, espero que reflita e converse a respeito. Com seus filhos, esposa, amigos.
RICARDO garopaba BLAUTH
9 comentários:
Não conheço..vou ver sim parece bem interessante.
Abraços
Alo Olavo
Obrigado pela visita
abrs
RICARDO garopaba BLAUTH
Ricardo, que coincidência... vi também o filme uns dias atrás, quando passou na Sky e gravei para a minha filha. Acho também que o filme é excelente, com locações belíssimas e cenas emocionantes! Anotei também essa frase, tão verdadeira para mim, sobre a felicidade. Eu já havia lido o livro há tempos, escrito pelo Jon Krakauer, em 1996, que também escreveu No Ar Rarefeito, sobre aquela tragédia nos Andes.
Concordo com você, a direção do Sean Penn foi primorosa. Bem, ele é um dos meus atores preferidos.
Muita reflexão vem à tona depois de assistirmos a esse filme: a fuga da civilização, o desejo de entrar em comunhão com a natureza, a procura de seu eu interior...
Mas outra leitura que também fiz desse filme, diz respeito ao embate visceral desse jovem urbano, inexperiente e ingênuo, diante da força indomável, poderosa e implacável da NATUREZA.
Um abraço e bom domingo.
Alo Sonia
Que prazer ter a ti como leitora dos meus escritos. Complementaste o meu texto de maneira esplêndida. Obrigado
È de pessoas com tu és que quero compartilhar minhas vivencias experiências de SER.
Conversando, refletindo, crescendo.
ABRAÇO RECEBIDO E RETRIBUIDO
RICARDO garopaba BLAUTH
Ricardo,
Agradeço muito suas palavras. É recíproco!
Abraços e bom domingo.
Alo Sonia
Idem idem
RICARDO garopaba BLAUTH
Ricardo,
Li o texto e fiquei curiosa para assistir o filme. A frase destacada por você sobre 'a felicidade' traz de volta a sensação de que eu não estou sozinha. Concordo em gênero, número e grau.Vivemos numa sociedade tão narcisista que o conceito de felicidade perdeu-se no tempo...Obrigada, pela indicação do filme.
Alo JULIETA
O filme é para ser visto inclusive nas “entrelinhas”,para entender seu final que é obvio desde o início uma vez que baseado em fato real.
Obrigado pela visita e volte sempre
RICARDO garopaba BLAUTH
Ricardo,
Agradeço-lhe a gentileza da resposta. Vou assistir ao filme com uma atenção maior.Um bom começo de semana pra você.
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