Jayme Caetano Braun, um dos maiores poetas repentistas das tradições gaúchas, já falecido, em uma das suas “payadas” a que deu o titulo de “Sem Diploma”, cita lá pelas tantas, a frase do titulo desta crônica. Fala na beleza de poder estudar, e de sua importância para depois poder colar grau. Contando em versos a historia de sua humilde família diz........
“há mim não sobrou dinheiro pra cursar a faculdade mas tive a felicidade de guardar a identidade............pois duvido que um diploma torne um burro advogado........”
e segue sua “payada” terminando dizendo de seu orgulho de ser o que é. Alguém com identidade.
Acredito que Jaime usou a palavra advogado com uma metáfora e poderia ter escolhido qualquer outra atividade que se consegue através de um diploma. Mesmo na advocacia, onde tive como amigo uma fantástica pessoa, que mesmo depois de excelentemente aposentado como ex funcionário de uma estatal federal, se tornou um profundo conhecedor de leis especificas que regiam determinado assunto, sem ser advogado. Foi a mola mestre, a resolver um assunto muito polemico na área jurídica, numa associação que fundamos em Imbé no RS. Se tornou um mestre respeitado num assunto específico, mesmo sem diploma. Tínhamos em nossa associação um desembargador aposentado a quem Mantovani, este o seu nome, assessorava maravilhosamente bem e assim fomos vencedores em muitas pendengas jurídicas que finalmente preservaram a praia.
Diplomas são documentos muito importantes e é uma honra receber o seu depois de completados os estudos da escola que freqüentou. Entretanto o mundo e a historia, mesmo a contemporânea está repleta de pessoas que assim como a do Mantovani que se tornaram profundos conhecedores de conhecimentos sem possuírem o diploma legal.
Reservas de mercado para isto ou aquilo não são a melhor maneira de se ampliar a possibilidade de podermos ajudar a comunidade seja ela qual for. A capacidade de fazer, de ser um excelente profissional, mesmo aquele que aprendeu fazendo, será sempre o que qualquer empreendedor de sucesso quer como colaborador. Eficiência, com ou sem diploma. Quanto à remuneração, sempre haverá empresários que saberão valorizar corretamente excelentes profissionais. Com ou sem diploma.
Estou escrevendo por ter lido no blog do meu amigo Eduardo “Varal de Idéias” um texto seu sobre jornalismo que rendeu muitos comentários. Acredito que em cada atividade deva existir o que de melhor possa existir. De nada vale o diploma se o profissional em quem confiamos não souber como executar com perfeição sua atividade.
Encerrando, a arte de qualquer atividade é o gosto que temos por executá-la e o prazer de saber que o maior pagamento que receberemos é o elogio da volta dos nossos “clientes” em busca de mais.
RICARDO garopaba BLAUTH
“há mim não sobrou dinheiro pra cursar a faculdade mas tive a felicidade de guardar a identidade............pois duvido que um diploma torne um burro advogado........”
e segue sua “payada” terminando dizendo de seu orgulho de ser o que é. Alguém com identidade.
Acredito que Jaime usou a palavra advogado com uma metáfora e poderia ter escolhido qualquer outra atividade que se consegue através de um diploma. Mesmo na advocacia, onde tive como amigo uma fantástica pessoa, que mesmo depois de excelentemente aposentado como ex funcionário de uma estatal federal, se tornou um profundo conhecedor de leis especificas que regiam determinado assunto, sem ser advogado. Foi a mola mestre, a resolver um assunto muito polemico na área jurídica, numa associação que fundamos em Imbé no RS. Se tornou um mestre respeitado num assunto específico, mesmo sem diploma. Tínhamos em nossa associação um desembargador aposentado a quem Mantovani, este o seu nome, assessorava maravilhosamente bem e assim fomos vencedores em muitas pendengas jurídicas que finalmente preservaram a praia.
Diplomas são documentos muito importantes e é uma honra receber o seu depois de completados os estudos da escola que freqüentou. Entretanto o mundo e a historia, mesmo a contemporânea está repleta de pessoas que assim como a do Mantovani que se tornaram profundos conhecedores de conhecimentos sem possuírem o diploma legal.
Reservas de mercado para isto ou aquilo não são a melhor maneira de se ampliar a possibilidade de podermos ajudar a comunidade seja ela qual for. A capacidade de fazer, de ser um excelente profissional, mesmo aquele que aprendeu fazendo, será sempre o que qualquer empreendedor de sucesso quer como colaborador. Eficiência, com ou sem diploma. Quanto à remuneração, sempre haverá empresários que saberão valorizar corretamente excelentes profissionais. Com ou sem diploma.
Estou escrevendo por ter lido no blog do meu amigo Eduardo “Varal de Idéias” um texto seu sobre jornalismo que rendeu muitos comentários. Acredito que em cada atividade deva existir o que de melhor possa existir. De nada vale o diploma se o profissional em quem confiamos não souber como executar com perfeição sua atividade.
Encerrando, a arte de qualquer atividade é o gosto que temos por executá-la e o prazer de saber que o maior pagamento que receberemos é o elogio da volta dos nossos “clientes” em busca de mais.
RICARDO garopaba BLAUTH
2 comentários:
Um chefe meu disse certa vez que o único defeito que ele não aceitava no ser humano era a burrice porque era o único que não tinha conserto, pois quem nascia burro, crescia burro e morria burro. Se ele tinha razão, não sei, mas, pelo que tenho visto, estou muito tentada a concordar com ele. Abração, meu amigo!
Alo AMIGA Sueli
Otimista que sou sempre acredito que o ser humano pode mudar. Para melhor ou para pior.
Depois do estágio da burrice, piorando vai para o irreversível. Idiota. O que “acha” que sabe. Tens alguns até com diploma....... rsrsrsrsrs
Abrs
RICARDO garopaba BLAUTH
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