Estamos cada vez mais reféns do sistema, leia-se comPUTAdor. Onde vamos sempre tem algum "fora do ar", deixando o vivente fora de si, sem ter a quem reclamar.Que progresso é esse que tranca tudo por tão pouco. Quase nada é preciso para que tudo trave, congestione, saia do ar. Voa-se rápido, depois pernas se cansam esperando malas na esteira, esticando a paciência na fila do taxi que depois não anda por causa do "transito". Sem falar no estresse do motorista que com seu veiculo parado vê seu mundo andar pra trás.
É estranho para quem mora no paraíso, ver que metropolitanos falam com orgulho que esperaram horas para almoçar num caro restaurante da moda.
São coisas do sistema que cresce desordenado, correndo desenfreado, para ali adiante faltar um carimbo, ver comPUTAdores falhando, sorrisos falsos tentando amenizar realidades, quando a simplicidade está onde a esquecemos.
Que tal reinventar coisas velhas como o prazer de conversar, sonhar acordado, tomando um chimarrão, uma cachacinha gostosa, que esta é nacional, , em redor dum fogo de chão, num galpão de estância, depois dum passeio a cavalo.
Coisa de louco o tal de sistema que aprisiona e seduz e aprisiona.
Somos felizes sem saber, morando em pequenas cidades com suas pequenas fofocas, que podemos ignorar se o quisermos.
SIM..plicidade é possível.
RICARDO garopaba BLAUTH
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