Num mundo em super rapidação cada vez mais se faz necessário transmitir uma mensagem, sem usar palavras.
O primata, nosso ancestral do tempo das cavernas já fez isso deixando informações muito antes da escrita. Hoje estamos fazemos o caminho inverso tentando e conseguindo, com formas simples, passar idéias.
Até onde iremos é uma curiosidade que tenho. Septuagenário vi enormes transformações ocorrerem no processo de levar informações visuais à outrens.
A que usei como ilustração ao texto é uma genialidade que se tornou global pela força da repetição. Ocupando um mínimo de espaço, uma só cor, o desenho lembra um gesto que qualquer um faz no naturalmente no papel quando dá um OK para algo.
É novamente a simplicidade, que não canso de repetir, em ação.
Vale pensar a respeito e quem sabe e gosta de navegar na internet, escreva lá “símbolos”, clique em imagens e extasie-se com a diversidade que verá.
Um símbolo substitui ou sugere algo, tem poderes mágicos ou místicos, tem força nominativa e várias leituras e significados podem ser obtidas do mesmo desenho. Um símbolo é um representativo convencional, um emblema ou insígnia.
Artistas trabalhando imagens criaram símbolos fantásticos. Aqui lembro Picasso que gostava de touradas e muitos touros pintou até que um dia pegando um selim e um guidom bicicleta e montou a forma perfeita de uma cabeça taurina.
Símbolos são a foram perfeita de sintetizar idéias.
RICARDO garopaba BLAUTH
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