Nada fazer fazendo tudo. Embalado pela brisa a mente recria as imagens guardadas desde sempre. Horas passam o sol se prepara para ir dormir. Duas arvores sustentam o relaxado corpo. A rede um contorno humano expõe, orgulhosa de tal incumbência. O fim de tarde se prolonga querendo se eternizar. Será mais uma imagem às várias na mente armazenadas. Para novos momentos como este.
Quem inventou o ócio ? Melhor, quem inventou que dele não podemos ficar mais ricos de qualidades que muitos estão insistindo em perder. Trocando momentos por juntar-se às multidões aplaudindo “celebridades” .
Tão simples e real o prazer do ócio. Tão real e criativo quanto maior for nossa descontração.
Nada fazer, só deixar a mente viajar, por mares já navegados nos livros que lemos, nas memórias que acumulamos, nas alegrias infantis de se satisfazer com o pouco.
Nada fazer para ócio prazeroso usufruir. Pratica não é imprescindível, vontade de sim.
Não tem rede ? Deite na areia da praia. Mora na cidade, descubra os parques que ela certamente terá. Ficará surpreso ao descobri-los e ver quão pouco são utilizados.
Sua casa seja onde for mesmo apartamento pequeno em cidade grande tem um lugar onde você poderá se encontrar consigo mesmo no ócio. Basta querer.
Descubra o prazer do ócio. Para isto retira a capa que colocou sobre ele para que ficasse escondido. Des...cubra-o. Deixe-o livre invadir você.
RICARDO garopaba BLAUTH
2 comentários:
Ricardo,
Gostei da tua postagem, como estou aposentado há dois anos estou curtindo o ócio demais. Existe algo que já definido como "ócio criativo" que, talvez seja o que estou praticando. Escrevo quase todos os dias no meu blogue, já publiquei dois livros e publico uma coluna num jornal do interior do Paraná. Abraços e parabéns pelos blogues, JAIR.
alo JAIR
bem vindo ao "CLUBE"
ÓCIO BEM APROVEITADO
RENDE
O QUE
BANQUEIRO NENHUM
CONSEGUE
TIRAR DA GENTE
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