“......nada ambicionava, vivia o hoje, desapegada, livre, sem medo; não temia a pobreza, a solidão ou a decrepitude, aceitava tudo com a maior calma, para ela a existência era uma viagem divertida, que levava inevitavelmente à velhice e à morte: não tinha motivos para acumular bens, pois, rica ou pobre, nada levaria para a sepultura.”
O trecho acima descreve uma personagem de Isabel Allende no livro “Retrato em Sépia” que reli novamente, como costumo fazer com muitos dos meus livros.
Descreve com outras palavras o que penso a respeito de viver. Não acredito em “verdades” ou dogmas. Acredito que verdades cada um tem as suas que postas em prática e sem ferir ninguém nos levará onde fixamos objetivo.
Rumo definido resta colocar em prática o que acreditamos e que, enquanto não vencer a nossa validade, chegaremos, em cada momento, alcançar.
RICARDO garopaba BLAUTH
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