Viajando pela Europa sem roteiro fixo e procurando estradas alternativas que nos mostrasse algo normalmente não vislumbrados por “viajores de grupo” (detesto) acabamos atravessando diversas vezes por dentro da Floresta Negra, onde se extrai um volume extraordinário da madeira de excelente qualidade. Sempre monitorados por regras rígidas, é espantoso o que madeireiros dali é extraído sem que se note, pois são árvores específicas prontas para o abate enquanto no entorno a floresta continua a “vida normal”. E para isto autorizadas com identificação e numero.
Este numero vai acompanhar até o produto final sempre acrescentado de outros. Assim quando se adquire algo de madeira desta floresta, sabe-se quando foi abatida e qual processo que foi submetida.
Um deles é este que uma foto mostrada no site do “Varal de Idéias” ....confira.....
Arvores são super processadas e feito o maior aproveitamento possível. Então se remonta originalmente novamente o tronco com as madeiras industrializadas e secagem natural.......na mesma região onde ela cresceu e foi abatida. Preciosismo alemão (vi isto em 1983- imagine nos dias de hoje) que certamente levará o produto final a preços diferenciados, mas que o consumidor final exigente pagará sem dúvida nenhuma.
Exemplo a ser seguido. Dificilmente por aqui, pelo menos a curto prazo, pois ainda temos “muitas” árvores, de monoculturas, para derrubar. Pelo menos assim pensa quem age a curto prazo.....que é a maioria.......Lastimável mas verdade.
RICARDO garopaba BLAUTH
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